Convenção de Viena sobre Protecção Física dos Materiais Nucleares - перевод на русский
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Convenção de Viena sobre Protecção Física dos Materiais Nucleares - перевод на русский

TRATADO QUE REGULA A CRIAÇÃO, EXECUÇÃO E DENÚNCIA DE TRATADOS NO DIREITO INTERNACIONAL
Convenção de Viena sobre Direitos dos Tratados; Convenção de Viena sobre o Direito dos Tratados

Convenção de Viena sobre Protecção Física dos Materiais Nucleares      
Конвенция о физической защите ядерного материала
Convenção de Viena sobre Protecção Física dos Materiais Nucleares      
Конвенция о физической защите ядерного материала
ciência dos materiais         
Engenharia dos materiais; Engenharia de materiais; Ciências dos materiais; Engenharia de Materiais; Engenharia dos Materiais; Ciência dos Materiais; Ciência de materiais; Engenheiro de materiais
материаловедение

Определение

ДЕ-ЮРЕ
[дэ, рэ], нареч., юр.
Юридически, формально (в отличие от де-факто).

Википедия

Convenção de Viena sobre Direito dos Tratados

A Convenção de Viena sobre o Direito dos Tratados (CVDT), adotada em 22 de maio de 1969, e assinada no dia seguinte, codificou o direito internacional consuetudinário referente aos tratados, ao codificar normas costumeiras aceitas e eficazes e buscar harmonizar os procedimentos de elaboração, ratificação, denúncia e extinção de tratados. A Convenção entrou em vigor em 27 de janeiro de 1980.

O projeto de Convenção, preparado pela Comissão de Direito Internacional (CDI) das Nações Unidas, foi submetido pela Assembleia Geral da ONU à apreciação da Conferência de Viena sobre o Direito dos Tratados, que, após 20 anos de preparação, adotou a Convenção em 1969.

Entrou em vigor apenas em 1980, quando atingiu o número mínimo de 35 ratificações, exigida em seu art. 84. Até janeiro de 2018, 116 Estados haviam ratificado a CVDT. Pode-se considerar que os termos da Convenção são aplicáveis aos Estados que não são Partes da mesma, devido ao fato de a CVDT coligir, na essência, o direito internacional consuetudinário vigente sobre a matéria.

A Convenção adota como princípios o livre consentimento, a boa-fé e a norma de direito internacional pacta sunt servanda. Determina, ademais, que um Estado não pode invocar sua lei interna para justificar o descumprimento de um tratado de que seja parte.

O Brasil é parte da Convenção de Viena desde 25 de outubro de 2009, mas a ratificou com ressalvas (Decreto 7030/09). Portugal ratificou-a em 6 de fevereiro de 2004.[carece de fontes?]